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Assinatura do crime: Delegado diz que suspeito de ser serial killer usava fogo em seus crimes

A Polícia Civil de Rio Verde, no sudoeste de Goiás, investiga um homem de 33 anos, Rildo Soares dos Santos, como um suposto assassino em série. O delegado Adelson Candeo revelou que a principal característica dos crimes, uma espécie de “assinatura”, é o uso de fogo, tanto em homicídios quanto em outros delitos.

O delegado afirmou que a assinatura de Rildo é muito peculiar. “Ele pratica roubo com fogo, dano com fogo, estupro com fogo, homicídio com fogo. Todos os crimes que ele pratica têm algum elemento ligado ao fogo”, disse Candeo. Entre as vítimas está Monara Pires Gouveia de Moraes, uma mulher em situação de rua cujo corpo foi encontrado parcialmente carbonizado.


Versões contraditórias e o disfarce de Rildo

Em seu depoimento, Rildo nega ter matado as vítimas, mas admite ter estado com elas no dia das mortes. A contradição entre a versão do suspeito e a evidência da polícia é o foco da investigação. A polícia também apura se Rildo usava um uniforme de limpeza urbana como disfarce e agia com extrema violência.

Segundo o delegado, outras mulheres dependentes químicas, que circulavam na mesma região, também morreram de forma similar, com golpes na cabeça em terrenos baldios. A polícia está investigando se Rildo está por trás desses crimes e de outros desaparecimentos.

A prisão de Rildo, que foi flagrado por câmeras de segurança voltando ao local de um dos crimes, é um passo crucial para a solução dos casos. O delegado informou que a polícia encontrou na casa do suspeito bolsas, facas e bonecas, e a mãe de uma mulher desaparecida há quase um mês reconheceu a bolsa da filha entre os itens. O caso de Rildo é um triste lembrete da presença de crimes em série no Brasil.

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