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Câmeras desmentem versão de psicólogo em assassinato de cantor em Goiânia

A versão de “legítima defesa” do psicólogo suspeito de assassinar o cantor Bruno Duarte, em Goiânia, desmoronou diante das evidências. Imagens de câmeras de segurança divulgadas pela Polícia Civil mostram o exato momento em que o suspeito segue a vítima antes de matá-la com 47 facadas no Bosque dos Buritis.

O vídeo contrasta com a alegação da defesa, que afirmava que o encontro teria sido por acaso e que o psicólogo teria agido para se defender de uma suposta agressão com faca. No entanto, as imagens mostram o suspeito deliberadamente acompanhando o cantor, o que corrobora a tese de emboscada.

Segundo o delegado Vinícius Teles, que indiciou o psicólogo por homicídio triplamente qualificado, as imagens e o depoimento de testemunhas derrubam a versão de defesa. Testemunhas relataram que, após dar uma rasteira na vítima e derrubá-la, o agressor continuou a aplicar golpes mesmo com o cantor já desfalecido. O número excessivo de facadas indica a brutalidade do crime.

A motivação do assassinato, segundo a polícia, seria passional. O cantor estava se relacionando com a ex-companheira do psicólogo, o que teria motivado o crime. A investigação também apura se o suspeito se passou pela ex-companheira em mensagens para atrair a vítima.

A brutalidade do crime, a quantidade de facadas e a premeditação do ato tornam este caso um dos mais chocantes do ano em Goiânia.

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